quinta-feira, 15 de julho de 2010

Esperar para que, se você não vem!



Não quero acreditar que você está fazendo isso de propósito, e nem desconfiar que por um segundo brincou com a minha cara, quero então pensar que o seu celular ficou sem bateria, ou que furou o peneu do carro, que algo de muito sério aconteceu, isso me faria sentir culpa por ter desconfiado de você, remorço por ter pensado mal, e vergonha de tudo, mas como saber se é verdade ou mentira?
Ontem você foi fofo, meigo, carinhoso, e quase me fez acreditar, ou melhor, eu acreditei, e hoje? O que aconteceu? Mudou de ideia?
Da medo da incerteza do dia seguinte, da monotonia das noites vazias, da incerteza das madrugadas....

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